Existe uma mentalidade comum que diz: “Feliz é aquele que faz o que gosta”.
Pois bem, se todas as pessoas do mundo fizessem o que gostam, o mundo se tornaria um caos instantaneamente. Sou a favor de uma outra mentalidade: “Feliz é aquele que gosta do que faz.” Portanto, a busca pela felicidade no trabalho (e isso já é científico) passa pela aprendizagem de dedicar-se em profundidade àquilo que estamos fazendo, seja essa tarefa agradável, neutra ou mesmo desagradável. O que importa é fazer com gosto. Neste sentido, vale a pena ponderar se nossas preferências pessoais com tendência à negligência não estão LIMITANDO nosso ímpeto pelo autodesenvolvimento. Este autodesenvolvimento passa, invariavelmente, pela autodeterminação e responsabilidade, que são os dois ingredientes elementares da proatividade. Pense nisso!
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