Por Tatiana Rockenbach.
Tempo é dinheiro? O bordão serviu como inspiração para a apresentação do especialista em desenvolvimento pessoal Ricardo Mallet. A palestra foi realizada na sede do Instituto do Capital Humano e contou com o apoio da instituição. Cerca de 30 pessoas prestigiaram o evento, entre empresários, clientes e parceiros. A famosa desculpa do “não tenho tempo”, de acordo com Mallet, não passa de um álibi para a realidade do “não dei prioridade”. Para contornar o problema e “aumentar o tempo”, pensamento eficaz, atitude proativa e ação seletiva foram os três itens destacados pelo profissional. Dentro da ação seletiva, Ricardo Mallet utilizou um esquema ilustrativo para as pessoas classificarem os eventos do dia-a-dia em: urgentes e importantes, não urgentes e importantes, não importantes e urgentes e não urgentes e não importantes. Seguindo esta ordem, ele classifica as ações como: preciso fazer (Q1), devo fazer (Q2), posso (ou não) fazer (Q3) e desperdício de tempo (Q4). ”Se as pessoas mantiverem o Q1 e Q2, diminuírem o Q3 e excluírem o Q4, que é aquele tempo desperdiçado, certamente sobrará mais tempo para cuidar de assuntos importantes”. Resumindo, tempo é dinheiro Mallet? “Não. Ao invés de pensar no tempo como dinheiro, pense como significado. Faça valer o seu tempo”. Confira as fotos do evento.
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